O motor de um carro predominantemente rodoviário trabalha em temperaturas mais baixas. O vento entra pela grade frontal para refrigerar o motor, que também está fazendo menos esforço para mover o veículo. Um carro urbano trabalha em temperaturas mais altas pela constante elevação do giro. Segundo o especialista, mesmo motoristas que dirigem longas distâncias em estradas devem seguir a instrução do manual do fabricante.
Carros antigos com a manutenção em dia – mesmo que com alta quilometragem – devem usar o mesmo lubrificante recomendado no manual do veículo. Por outro lado, veículos que estejam queimando óleo e esfumaçando devem usar óleos com maior viscosidade. Os lubrificantes não são todos iguais, já que existem diferenças de viscosidade e no pacote de aditivos. Por isso, cada modelo de veículo possui uma especificação que deve ser seguida à risca, sempre descrita no manual do proprietário.
É fundamental seguir o tipo especificado no manual do veículo, que indica as características técnicas a serem seguidas como viscosidade e nível de desempenho do lubrificante. A viscosidade está sempre identificada na embalagem pelo número SAE. Óleo de qualidade https://www.seuposto.com/ não envelhece e pode ser usado por muitos anos? Todos os lubrificantes possuem um período de troca pré-determinado e informado no manual do proprietário, que deve ser seguido à risca. Devemos lembrar que o óleo lubrificante, após seu uso, é um resíduo perigoso.
Devo usar óleo mais grosso em carros com alta quilometragem?
Qualidade, tipos compostos que formam o lubrificante, condições de uso do veículo, são alguns exemplos do que interferem no tempo de troca do componente. Por isso, não é possível afirmar qual vai durar menos ou mais, mas é possível dizer por que o óleo de uma motocicleta costuma ser trocado muito mais cedo do que o de um carro. Os óleos recomendados para os modelos mais recentes de veículos são os sintéticos bacia de contenção e semissintéticos, que atendem às normas e aprovações das montadoras, tais como resistência à oxidação e economia de combustível, entre outras. Ele possui baixa resistência à oxidação, o que pode ser melhorado apenas com aditivos. Em relação ao grau de viscosidade dos óleos para motor, ele é o que apresenta a maior entre as três opções. O óleo mineral é bastante usado para combater a prisão de ventre.
Os óleos minerais são obtidos a partir da separação de componentes do petróleo, sendo uma mistura de vários compostos. Observe bem a quilometragem quando tiver que trocar o óleo no primeiro caso. Se o nível estiver muito baixo ou o óleo muito gasto em período inferior ao normal, então o motor está com um consumo alto de óleo, indicando problemas. Seja gasolina, diesel ou flex, o óleo do motor precisa ser usado com atenção.
A escolha de usar um óleo mais grosso só é necessária quando o motor está queimando óleo em excesso e requer que você complete o óleo constantemente. Certifique-se de que o nível de óleo no cárter esteja correto. Um nível muito baixo ou muito alto de óleo pode afetar o desempenho do motor e levar a fumaça excessiva. Quando o motor envelhece e as folgas aumentam, o óleo pode queimar mais rapidamente e o nível do lubrificante no cárter diminui. Em carros com alta quilometragem, também recomendam se fazer isso.
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Não se esqueça de que o nível correto é entre o máximo e o mínimo da vareta. Já na hora da troca, é importante que o motor esteja quente, pois assim o produto flui com mais facilidade e carrega com ele a sujeira do motor para que a troca seja realizada rapidamente. Se o óleo não for trocado, o contato com o calor do motor e a contaminação com sujeira e detritos, além da alteração da sua viscosidade com o tempo, fazem com que ele perca essa função. E aí o custo de reparo do motor vai sair bem mais caro do que as trocas regulares. Como vimos há muitas opções e vantagens para efetuar o descarte correto dos óleos lubrificantes. É pelo conjunto de todas essas atribuições que são feitos inúmeros testes e são gastas horas de pesquisa pelos fabricantes para definir qual é o melhor tipo de lubrificante para cada motor.
Rodo bastante na estrada. Posso postergar a troca do óleo em vez de respeitar os tradicionais 5.000 ou 10.000 km?
Mas é claro que é importante seguir as recomendações do fabricante e utilizar o óleo recomendado para o seu veículo. “De 1996 para cá, as fabricantes passaram a recomendar o óleo sintético. Se você tiver um carro antigo, pode continuar usando o mineral, se essa for a recomendação. O óleo mineral não deve ser usado em nenhuma circunstância se a fabricante recomendar o sintético”, afirma.
Entre os dois, há o semissintético, que tem uma composição mista – formada pelos óleos mineral e sintético – e fica também numa faixa intermediária em desempenho e preço. A fumaça no motor pode ser causada por diversos problemas, como anéis de pistão desgastados, válvulas danificadas, vazamentos de óleo ou problemas no sistema de combustão. Problemas no sistema de combustão, como velas de ignição sujas ou injetores de combustível obstruídos, podem causar fumo no motor. Verifique esses componentes e faça a limpeza ou a substituição, se necessário.
Para óleos minerais, é recomendada a troca a cada seis meses ou 5.000 km, com o filtro substituído a cada duas trocas. Consulte sempre o tipo de óleo e os prazos de troca indicados no manual do proprietário do veículo e os siga rigorosamente para manter a longevidade do seu motor. Posso utilizar qualquer tipo de lubrificante em carros antigos?