Como a família pode ajudar um dependente químico

Como a família pode ajudar um dependente químico

Ela não significa somente se colocar no lugar do outro, mas também sentir como o outro, com a ótica e a singularidade dele. A boa notícia é que com apoio profissional e algumas iniciativas, é possível superar essa contingência. Quando o dependente químico vai voltar para casa, a família enfrenta uma angústia.

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Um médico de confiança ou um psicólogo, por exemplo, podem orientar em uma primeira conversa, indicando os primeiros passos. É válido lembrar que, em muitos casos, o dependente pode negar a sua condição e, até mesmo, recusar qualquer tipo de tratamento. Mais uma vez, os profissionais capacitados vão saber como agir e ajudar essas pessoas e suas famílias, conduzindo cada caso da melhor forma, de acordo com cada realidade. O codependente também necessita da ajuda e por assim dizer buscar a ajuda necessária para que saiba como tratar e conviver com o se dependente.

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Para isso, é necessário se afastar e deixar que o dependente perceba que suas ações têm consequências sob seus relacionamentos. O afastamento não precisa ser somente físico, mas pode incluir atitudes como não realizar as tarefas que o dependente deveria fazer em casa, no trabalho ou na escola. Além disso, não cobrir suas despesas, para que, estando sóbrio, tenha que encarar os impactos dos seus atos e do seu vício. Ter esses três ensinamentos em mente torna mais fácil manter uma posição firme de combate às drogas em casa, não assumir as responsabilidades e, principalmente, evitar a codependência.

Qual é a melhor maneira de tratar um dependente químico?

Se a recaída acontecer, o mais adequado é buscar ajuda profissional novamente. A equipe de tratamento pode ajudar a pessoa a lidar com a recaída e a retomar o caminho da recuperação. A recuperação da dependência química pode ser um processo longo e difícil, mas com suporte e incentivo, seu ente querido pode superar essa luta. Se você tem um dependente químico em casa, é necessário preparar a casa e a família para garantir um ambiente seguro e saudável. Isso pode incluir ajudar o dependente químico a encontrar um terapeuta ou grupo de apoio, incentivar a prática de atividades saudáveis ​​e oferecer um ouvido atento quando o dependente químico precisar conversar.

Em alguns casos, principalmente nos de dependência leve, a terapia em grupo pode ser útil, pois nesse ambiente as pessoas expõem fraquezas ao mesmo tempo que apoiam uns aos outros. O tratamento para dependência química deve ser feito com orientação do psiquiatra e psicólogo, e varia de acordo com o tipo de substância utilizada. A Clínica Revive atua na recuperação de dependentes há mais clínica de recuperação de drogas de 20 anos, com unidades femininas, masculinas, para adultos e adolescentes, tornando-se referência no assunto. Nós temos toda a infraestrutura adequada e um corpo de profissionais especializados para oferecer o melhor tratamento e o cuidado necessário. Por isso é importante se informar sobre o tratamento, assim você pode explicar como funciona, quais são as etapas e como pode ajudá-lo.

Como a família deve agir com um dependente químico?

Nesses casos, um dos papéis importantes da família é buscar entender as razões do paciente e identificar possíveis pontos em que todos possam melhorar. Ou seja, todos são envolvidos de forma direta ou indireta com o uso e abuso das drogas. A família pode desempenhar um papel fundamental no processo de recuperação, mas é fundamental que saiba como agir para ajudar o dependente químico da melhor maneira possível. A família e a dependência química é uma relação delicada principalmente nas situações em que a família se torna responsável direta do dependente químico. O familiar abre mão de seu tempo para acompanhar o dependente químico nas Intervenções terapêuticas.

Por intermédio do órgão, durante três meses, o Estado custeou o tratamento. No caso do irmão, a luz no fim do túnel foi a internação compulsória, aconselhada em casos específicos e como última alternativa. Portanto, as alternativas medicamentosas são válidas como alternativas terapêuticas apenas quando esse recurso é complementado com outras estratégias. Entre elas, destacamos a necessidade de trabalhar mudanças comportamentais, noções de disciplina e um planejamento terapêutico adequado ao perfil do dependente químico. Nesses casos, listamos alguns pontos relevantes em relação ao papel da família. A família é uma peça-chave para tornar esse quadro menos agravante e apoiar o dependente no gerenciamento das terapias.

Com o tempo e o uso contínuo e progressivo da droga, o indivíduo se torna incapaz de controlar o desejo e perde a capacidade de escolha, tornando-se escravo dos seus desejos e emoções. Portanto, é preciso entender que a dependência química não se trata de escolhas erradas ou de um desvio de caráter. Para lidar com um familiar ou amigo que sofre de dependência e agir da melhor maneira para ajudá-lo é essencial se livrar dos julgamentos e preconceitos acerca da doença. Este processo traz sofrimento tanto para o codependente quanto para o dependente químico e sendo assim, se faz extremamente necessário a ajuda e auxílio de profissionais, as famílias e as pessoas envolvidas com o usuário adicto.

Por isso, é muito importante estabelecer limites do que pode e do que não pode ser feito, especialmente quando a pessoa estiver sob efeito das drogas. Muitas vezes, os familiares pagam as dívidas dos dependentes, aluguel, fiança para retirá-los da prisão e até continuam dando dinheiro para pessoa, o que incentiva, mesmo que indiretamente, a própria dependência química. Isso pode solucionar os problemas rapidamente, mas não tiram o usuário do vício, que é a única coisa que podem evitar novos transtornos. A codependência é a colaboração com o vício de outra pessoa, que pode ser feita de maneira inconsciente.

O apoio e a compreensão são fundamentais para ajudar o dependente químico a superar o vício. Aqui estão algumas dicas para ajudar você a abordar a situação da melhor maneira possível. Se você tem um familiar que é dependente químico, é preciso abordar a situação de maneira cuidadosa e efetiva. Se você suspeita que um membro da sua família está sofrendo de dependência química, procure sempre conversar com ele e oferecer ajuda. É essencial que a família ofereça apoio e encorajamento ao dependente químico durante todo o processo de recuperação.