É possível usar toda a barba no transplante capilar? São Paulo

O transplante capilar é uma cirurgia minimamente invasiva que visa a implantação de folículos pilosos nas áreas onde não existe cabelo ou onde existe uma menor densidade . Estes folículos são retirados das áreas onde existe cabelo, habitualmente da região da nuca e das partes laterais do couro cabeludo. Um transplante capilar é efetivamente uma cirurgia que permite transplantar o cabelo de uma área sem predisposição para calvície ou queda de cabelo, para a região afetada pela falta de cabelo. Pois bem, no implante capilar inseri-se sob o couro cabeludo anestesiado, certa quantidade de cabelos artificiais, até obter a densidade capilar desejada pelo paciente. Se o paciente estiver apto para o tratamento — e se o procedimento for realizado corretamente — o implante capilar é uma intervenção simples e que obtém resultados imediatos e satisfatórios na maioria dos casos.

Esse é um ponto muito importante, nós projetamos a linha frontal de forma sútil e de acordo com as unidades foliculares para que o resultado fique completamente natural. É um procedimento minimamente invasivo, com muitos detalhes e algumas etapas. O procedimento dura em média oito horas, sendo feito em ambiente hospitalar e com presença de anestesista para conforto e segurança Queda de cabelo do paciente. Embora haja relatos de que profissionais não autorizados, como esteticistas, enfermeiros e tatuadores, estejam realizando o procedimento, apenas dermatologistas e cirurgiões plásticos podem realizar transplantes com segurança. “É uma cirurgia e deve ser realizada por médicos com instrumentadores preparados para auxiliá-los. É obrigatório ter um médico responsável que deve realizar o procedimento”, diz Le Voci. Os especialistas reforçam que, assim como acontece com qualquer intervenção cirúrgica e/ou estética, é importante que sejam realizadas diversas consultas e exames antes do transplante capilar.

É normal que alguns fios caiam

É normal que os folículos transplantados caiam duas ou três semanas após a cirurgia, de modo a “abrir caminho” para um novo crescimento do cabelo. Geralmente, o novo cabelo cresce entre 8 a 12 meses após a cirurgia. A alopecia pode também resultar do uso excessivo de bonés e outros acessórios, pelos penteados já mencionados, ou devido a utilização de tintas ou outros produtos nocivos para o cabelo. Tratamentos estéticos de cabelo também podem comprometer a saúde dos fios, com o uso de aparelhos que aplicam calor abundante, como secadores de cabelo, que podem afetar a saúde do mesmo a longo prazo. Todas as pessoas podem realizar o transplante capilar, mesmo com a idade avançada, desde que a saúde esteja em dia e exames de check-up realizados.

Transplante capilar em pessoas com cicatriz na área doadora: é possível?

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Essa técnica surgiu em 2002, com a ideia de utilizar punchs de 1 milímetro de diâmetro para a remoção das unidades uma a uma. O uso da caneta Choi implantadora DHI permite uma melhor e mais rápida implantação do folículo capilar, sem a necessidade de incisões, acelerando o tempo de recuperação e cicatrização da ferida. Portanto, as pessoas que sofrem dessa condição devem discutir o assunto com seu médico antes de se submeterem a uma operação de restauração capilar.

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Como não é feito um corte transversal na cabeça, essa cirurgia apresenta recuperação mais tranquila e não deixa cicatriz linear no couro cabeludo. FUE (extração de Unidade Capilar) – Nesta técnica menos invasiva, é realizada a retirada de folículos capilares da parte doadora, um por um. Por não ser feito corte na parte transversal da cabeça, o procedimento cirúrgico não deixa cicatriz linear no couro cabeludo e permite recuperação mais tranquila. Para a realização do procedimento o paciente deve ter, além de uma queda acentuada dos fios, uma área doadora suficiente. Isso quer dizer, uma quantidade razoável de cabelo em alguma região onde possam ser extraídos folículos capilares para a parte calva.

Durante os primeiros dias, é normal uma vermelhidão na área doadora e na área enxertada. Isto se deve ao processo de cicatrização e adesão de enxertos capilares, que podem levar entre 5 e 10 dias. Este crescimento gradual dos fios ajuda a dar um aspecto natural ao pós-operatório. Embora o paciente não volte a ter uma cabeleira igual à da adolescência, a área calva volta a ser preenchida e ganhar volume.

No caso de mulheres, não é necessário raspar toda a cabeça para o transplante. É possível utilizar apenas uma região da parte de trás do couro cabeludo que, posteriormente, pode ser escondida com os fios soltos ou presos. Na técnica FUE , são extraídos folículos capilares saudáveis de uma área doadora da cabeça ou outras partes do corpo da própria pessoa. Sim, o transplante capilar pode ser combinado com outros tratamentos como medicamentos ou terapias a laser para melhorar a saúde do cabelo existente e prevenir a queda futura. Os resultados do transplante capilar são graduais e podem levar alguns meses para aparecerem completamente.

Normalmente nos homens essa área corresponde a parte posterior e lateral da cabeça. Como o próprio nome sugere, nesta técnica são usados cristais de safira para abertura dos microcanais para extração dos folículos na área doadora, um a um, e implantação na região receptora afetada pela calvície. A técnica FUE Saphira é hoje a mais avançada para cirurgia de transplante capilar, em que oferece um pós-operatório rápido e resultados mais naturais e positivos em um tempo menor. É essa conta que precisa fechar – e ela é diferente de caso a caso.

Geralmente, deve-se lavar a cabeça delicadamente e deixar que as crostas caiam naturalmente – situação que deverá ocorrer entre uma semana e 10 dias após o transplante capilar. Já a FUE é uma técnica mais moderna e menos invasiva, sendo atualmente a mais usada. Isso porque retira da área doadora apenas as unidades foliculares, que depois são transplantadas para a área receptora. As cicatrizes são pequenos pontos puntiformes quase imperceptíveis, o que permite o uso de cortes de cabelo mais curtos após o transplante e possibilita um pós-operatório com menos dor, comparada à FUT.